Lançamento no Porto do livro
Fabrico Próprio - o Design da Pastelaria Semi-industrial Portuguesa
03 MAIO
LANÇAMENTO PORTO
Centro Comercial Bombarda, 17h
sweet playlist por Sara West
Fabrico Próprio - o Design da Pastelaria Semi-industrial Portuguesa é um livro de 292 páginas dedicado à pastelaria portuguesa e à sua relação com o design. Reflectindo a importância deste universo na nossa cultura e sociedade, consiste primordialmente num registo "enciclopédico" de todos os bolos de pastelaria quotidiana.
Um total de 92 bolos e suas variantes estão representados neste compêndio a uma escala próxima do real, junto com a respectiva identificação, ingredientes, características especiais e dados históricos. Este documento – a primeira recolha sistemática alguma vez realizada no nosso país sobre este tipo de produtos alimentares – é acompanhado de textos introdutórios, apontamentos históricos e um glossário de termos de pastelaria.
Para além dos três textos ensaísticos que acrescentarão contexto e significado a este livro, pretendemos ainda incluir várias "inserções" ao longo das suas páginas, que darão outros olhares sobre este universo. Para tal, convidámos vários profissionais criativos, maioritariamente portugueses, a debruçarem-se sobre esta realidade, a partir de temáticas particulares.
Fotógrafos, ilustradores, críticos de arquitectura e gastronomia, jornalistas, designers, um chef e um curador de arte tomam a pastelaria semi-industrial portuguesa como fonte de inspiração, oferecendo perspectivas inesperadas deste surpreendente mundo.
Fabrico Próprio é um projecto multidisciplinar da autoria de Pedrita (Rita João, Pedro Ferreira) e Frederico Duarte, composto por este livro, um workshop, o site www.fabricoproprio.net e uma série de lançamentos em Portugal e no estrangeiro. "Fabrico Próprio" éum projecto financiado pela Direcção Geral das Artes do Ministério da Cultura, tendo o Turismo de Portugal como patrocinador institucional, a ARESP e o CFPSA como parceiros estratégicos e a Delta Cafés como patrocinador privado. Conta ainda com o apoio institucional da Aicep - Portugal Global, do Centro Português de Design, da Embaixada de Portugal em Tóquio e do Centro Cultural Português no Japão.
O livro "Fabrico Próprio" encontra-se já à venda online, e em breve poderá ser adquirido em pontos de venda seleccionados em Portugal e no estrangeiro.
terça-feira, abril 29, 2008
Este Sábado... Fabrico Próprio
sábado, abril 19, 2008
terça-feira, abril 15, 2008
CCBombarda no Salão Internacional De Artes Criativas Do Porto
O CCBombarda e todas as suas lojas vão estar presentes nesta feira a decorrer entre os dias 18 e 20 de Abril no Mercado Ferreira Borges.
Para mais informações: www.artescriativas.com
sexta-feira, abril 11, 2008
A PIURRA convida
A Piurra tem o prazer de o/a convidar a estar presente, na inauguração da exposição “RESGATE DA MEMÓRIA”,
no dia 12 de Abril, pelas 15h.
A exposição estará patente até dia 17 Maio, na nossa loja Piurra, no CCB, Centro Comercial Bombarda,
loja 26, Rua Miguel Bombarda 285, Porto
Agradecimento: Museu de História e Etnografia da Póvoa de Varzim
O timoneiro da Piurra
A herança das grandes visões de vida não é apenas verbal. Eis aqui oito jogos produzidos por António “Quilores”, no resgate da memória e na mais inocente busca dos jogos dos poveiros, os pequenos “lobos-do-mar”.
“Quilores” é o timoneiro do Projecto Piurra. Foi à memória dos piões criados com arte e engenho do avô “Quilores”, marceneiro entalhador, que Rui Viana se inspirou para o nome do seu projecto com vista a desenvolver mobiliário contemporâneo. PIURRA é um género de pião, um brinquedo que gira, tomando diversas direcções.
A prova desta magnífica herança está nestes cenários, dos quais herdámos o poema, a sonoridade da voz dos personagens e a eternidade das suas histórias. Mas não só. Algumas histórias tornam-se herdeiras de um local, outras de um povo, outras de uma razão.
“Diz-se que “Quilores” nasceu artista: De sol a sol imaginando berliques e berloques nas mobílias de estilo, foram os seus dotes artísticos e o seu poder inventivo que o levaram ao êxito retumbante no acanhado meio etnográfico nacional. À custa dele, das suas arrelias e más-vontades, trabalhou graciosamente para o Museu da Póvoa, que o tomou orgulhosamente como seu. Foi seu fiel e dedicado servidor, cicerone e conservador.”
António “Quilores” sonhava desde há muito reproduzir em bonecos de madeira os característicos jogos e costumes poveiros, em miniatura. Hoje na loja da Piurra, poderá ver todos os cenários desse sonho, produzidos em 1975 (ano do nascimento do neto), retratam os Jogos e tradições populares entre os quais está presente o Jogo do Pião.
Neste conceito, o projecto PIURRA joga com o etéreo, o indefinido, com o resgate das grandes memórias. Estes jogos são meros acervos que sonham e se transfiguram como um gás volátil, como as coisas que não pesam e navegam numa planície que acedemos quando sonhamos.
Pelo olhar de “Quilores” descobrimos a vastidão de um mundo interior, intacto, errante como uma paisagem de fundo e assim primordial e delicado, arcaico e sublime.
Na mostra destes oito jogos sente-se o sussurrar das histórias, o rodopiar da Piurra. Nela adivinham-se as palavras, o turbilhar das ideias: a Piurra que se cria à medida da sua metamorfose, no seu espaço de Invenção.
Este recordar é um renascer em rodopio.
À Piurra e ao avô “Quilores”.
Ângela Berlinde, artista visual
ww.angelaberlinde.com
quarta-feira, abril 09, 2008
segunda-feira, abril 07, 2008
vê a vida como quiseres
No horizonte o sol esconde-se suavemente atrás do mar. As ondas batem devagar contra os teus pés envolvendo-os com a fina areia da beira-mar… e os teus olhos contemplam toda esta serenidade por detrás de um fantástico par de óculos!
A colecção PAUL FRANK inspira-se neste mundo perfeito de formas e sensações, onde o que conta é o equilíbrio e a comunhão com aquilo que é verdadeiramente importante.
Juntando a irreverência ao estilo, o humor à qualidade, os designers PAUL FRANK descobriram a fórmula para um conceito totalmente inovador de eyewear: óculos que te fazem ver o mundo com outros olhos!
De repente acordas e afinal estás no meio do trânsito barulhento da cidade alucinante onde vives, rodeado por todos os teus amigos que em grande algazarra e festa te perguntam: “Estás a sonhar? Que sorriso é esse?”